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E a Colombina segue em frente, porque está sempre seguindo, só não sabe pra onde.
Mas agora, não consegue mais, se sentir em casa.
Não tem mais a proteção ilusória do seu anonimato.
Não se sente à vontade pra retirar a fantasia de seu corpo e a pintura de seu rosto.
“As paredes feitas de giz” a chuva desfez.
Talvez, ela precise de um novo lar…
Mas ela gosta tanto deste aqui…