Ainda na corte iluminda, a poetisa agora transformada em serva, prepara-se para o baile de máscaras, aonde , até servos , são bem vindos. Uma outra serva pede emprestado um traje de gala, pois sabe, que a poetisa estava em dúvida se iria usar este , ou um outro. A poetisa lhe empresta o que mais gosta. A outra serva pergunta a razão da poetisa ir com outro, se este lhe agrada mais. A poetisa diz que este é pesado, que esquenta muito. Mas , na verdade, a poetisa não escolheu este, pois este não é fantasia de baile. Para poetisa, este é figurino, traje de uma época de sonhos, quando o faz de conta tinha hora marcada para acontecer.
A poetisa não quis dizer, mas as vestes emprestadas têm, em suas fibras, uma saudade imensa de quando acreditava que era artista …